LIBERDADE DE EXPRESSÃO



LIBERDADE DE EXPRESSÃO

É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença".

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Estado laico ou um país pseudo-cristão?


           Acho que pior do que ser um país laico, é um país pseudo-cristão, por que pseudo? Porque a maioria dos que se dizem cristão, principalmente em ambientes escolares, até divulgam as "festas tidas como cristãs", tentam ensinar as crianças etc e tal, mas esses mesmos, em grande parte, não conhecem a Palavra de Deus, e no fundo nem acreditam verdadeiramente nelas, aí, vem um sincretismo religioso juntamente com o paganismo infiltrando nas simbologias da Páscoa (ex. coelho e ovo), onde coelho bota ovo? 
             A simbologia do coelho e do ovo tem sua origem pagã e nada, nada tem haver com o sentido original da páscoa. Será que páscoa resume-se em sua comemoração a apenas 01 dia do ano?

          Infelizmente, a maior parte dos "cristãos" vivem mais um cristianismo pagão do que um cristianismo Bíblico, vivendo uma religiosidade superficial e não genuína, e isto tem sido pior do que o "Estado ser Laico", porque envergonham o Evangelho, principalmente quando o "misturam" com culturas pagãs e místicas, que não geram transformação de vida e sim apenas uma falsa religiosidade. Por que falsa? Porque ao mesmo tempo que "celebram a páscoa", celebram o carnaval - festa pagã regada a orgia, libertinagem, sensualidade, fornicação, vícios, músicas profanas, etc.
         A falsa religiosidade diz "sim" para "Cristo" , e também não consegue dizer "não" para a cultura mundana. Não tem como da mesma fonte sair água limpa e água contaminada.
"Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade." João 17:17



Shalom Adonai.

Leumane Rabelo

sexta-feira, 11 de abril de 2014

INDIGNAÇÃO - Uso de palavrões por parte de um "educador"




          Presenciei em uma palestra sob o tema: TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM E HIPERATIVIDADE, onde o “tal” palestrante se apresentou com os títulos de Professor, Filósofo, Psicólogo, Pós-Graduado e Mestrado pela UNB nisso e aquilo..., durante o breve período que tive a oportunidade de estar, fiquei decepcionado pela frequência no uso de palavras chulas, pior, palavrões do tipo: quando atribuiu como adjetivo a outro profissional que ele discordara em uma entrevista - “aquele babac*#*” e logo após “fod*#*”.
         Acho que esse “psicólogo” está precisando de terapia, no mínimo, deve estar estressado ou tem problema em querer aparecer ou chamar a atenção da plateia e para isso faz uso de “palavrões” para não deixar as pessoas dormirem em sua palestra, já que seus recursos na oratória devem ser mui limitados para ter que fazer uso de tal recurso.
            A INDIGNAÇÃO de minha parte está no fato de o público serem Educadores e como Educador entendo como Educação muito mais do que o conhecimento “teórico” das diversas áreas do conhecimento (exatas e humanas), mas sim em como se expressar com ética e moral, sendo exemplo não apenas para os corpo discente, como também para o corpo docente.
          Como oficialmente eu não estava inscrito nesta palestra e foi por um acaso que presenciei por acho que 15 min, não me posicionei, embora o conteúdo estivesse sendo explanado com certa fluência, o que fiz foi sair da sala e não assisti mais o discurso chulo do “tal palestrante”, a fim de não ter que pontuá-lo em algo que não fui chamado para participar. 


Ef 4:29 “Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem”.


Shalom Adonai